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Vídeos produzidos pelo Centro de Síntese em Intensificação da Polinização – CNPq ajudam a compreender a importância da polinização e da biodiversidade para a produção de alimentos

publicado: 01/02/2024 16h27, última modificação: 01/02/2024 17h38
Você sabe qual a importância da polinização para a agricultura e a produção de alimentos no país e no mundo? Assista aos vídeos

 


Você sabe qual a importância da polinização para a agricultura e a produção de alimentos no país e no mundo?

Os vídeos apresentados abaixo fazem parte do acervo do Centro de Síntese em Intensificação da Polinização – CNPq, cujo representante da UFVJM é o professor André Rodrigo Rech, professor de Ciências da Natureza no Curso de Licenciatura em Educação do Campo e docente permanente dos PPGs de Biologia Animal, Estudos Rurais e Ciência Florestal.

 

Acesse o  vídeo 1 

https://youtu.be/kq-qQYQ6y84

 

Acesse o vídeo 2 

https://youtu.be/prJ9vVgCZ9w

 

Os vídeos mostram os resultados de uma pesquisa que é feita há quatro anos através da REBIPP (Rede Brasileira de Pesquisa Planta-Polinizador), uma rede de pesquisadores que atua nos diversos campos de pesquisa envolvendo plantas e polinizadores no Brasil. “Durante 4 anos nos debruçamos em pensar a intensificação ecológica da polinização na agricultura brasileira contandoinclusive com estudos desenvolvidos em nossos PPGS da UFVJM” , explica o professor. Os vídeos trazem alguns dos resultados dessa pesquisa que possuia também frentes de trabalho em modelos alternativos de agricultura (como agroecologia), segurança e soberania alimentar e coprodução e comunicação de conhecimentos.

 

Esses resultados são a soma dos principais achados obtidos pelos pesquisadores da rede ao longo do desenvolvimento do projeto que contou com apoio financeirodo CNPq. O projeto que financiou essas pesquisas todas chama-se:SPIN - Synthesis on pollination intensification: biodiversity and sustainable agriculture e foi aprovado no editalCNPq/MCTIC Chamada 17/2019.

 

O SPIN (Centro de Síntese) produziu diversos resultados entre eles artigos científicos, comunicações em eventos e para o público em geral, relatórios técnicos, workshops e também os vídeos que resumem os resultados dos principais grupos que atuaram dentro do centro de síntese.

 

Os resultados obtidos em Diamantina na UFVJM que contribuiram para a produção dos videos fazem parte da pesquisa intitulada “ Um cafezal em flor: o papel dos recursos tróficos, de nidificação e do entorno na manutenção do serviço de polinização do café inserido em uma matriz de Campo Rupestre em Diamantina – MG, durante do Mestrado (PPGBA)da atualmente doutoranda (PPGCF) Ana Carolina Pereira Machado e “ Ciência Cidadã: polinização de café na interface com áreas naturais em uma escola profissionalizante do Vale do Jequitinhonha”, que contou com a participação de diversos bolsistas de Iniciação Científica do Ensino Médio. Em andamento no momento temos ainda o projeto da discente de doutorado Cinthia Novaes (PPGCF), “Efeitos da paisagem sobre os polinizadores e os serviços ecossistêmicos

                                                           A REBIPP

 

A REBIPP (Rede Brasileira de Pesquisa Planta-Polinizador) é uma rede de pesquisadores que atua nos diversos campos de pesquisa envolvendo plantas e polinizadores no Brasil. A rede é formada por pessoas que representam suas instituições.

 

O professor André Rech e seus estudantes integram a rede, que atua em nível nacional e internacional, apesar de ser uma rede brasileira. Atuar em rede é uma condição para produção de conhecimento no mundo atual. Segundo o professor, “é cada vez mais difícil produzir conhecimento que responda às demandas do mundo contemporâneo em isolamento, nesse sentido os pesquisadores têmbuscado criar e fazer parte de redes de pesquisa, inclusive os editais de financiamentotem nos demandado isso. Não apenas em redes, mas em equipes com equilíbrio de gênero, níveis de carreira e outras formas de diversidade. Ao integrarmos a REBIPP a UFVJM ganha em contemporaneidade e relevância da sua produção de conhecimento que se faz articulada com pesquisadores de diversas regiões do Brasil.”