Cadeia do conhecimento do lítio e minerais associados: desafios tecnológicos, pesquisa e desenvolvimento e financiamento
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- Cadeia do conhecimento do lítio e minerais associados: desafios tecnológicos, pesquisa e desenvolvimento e financiamento
- 2020-07-02T19:00:00-03:00
- 2020-07-02T23:59:59-03:00
- 2 de julho
- Quando
- 02/07/2020 from 19h00 (America/Sao_Paulo / UTC-300)
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Nesta quinta-feira, 2 de julho, às 19h, o Instituto de Ciência, Engenharia e Tecnologia (Icet), do Campus do Mucuri da UFVJM, vai realizar debate sobre o lítio. O tema é “Cadeia do conhecimento do lítio e minerais associados: desafios tecnológicos, pesquisa e desenvolvimento e financiamento” e vai ser transmitida pelo Facebook.
“A geração de conhecimento novo, o desenvolvimento tecnológico e as inovações voltadas para a cadeia produtiva do lítio e minerais associados constituem grandes desafios e oportunidade para o Vale do Jequitinhonha”, explica o professor Jairo Rodrigues, diretor do Icet e um dos participantes da live.
Com a moderação do professor Rossandro Ramos, do Departamento de Estratégia da Gestão da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), a live contará também com a participação do diretor superintendente da Companhia Brasileira de Lítio (CBL), o engenheiro Vinícius Alvarenga; do pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG), professor Rogério Murta; do gerente da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), Henrique Vasquez, e do pesquisador do Centro de Tecnologia Mineral do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Luis Sobral.
“Os minerais associados àqueles que contêm lítio nas rochas pegmatíticas têm grande relevância no cenário do desenvolvimento local, uma vez que, além de terem valor econômico, perfazem um grande volume de material que, se não aproveitado, gerará rejeitos. Cita-se, em especial, o feldspato, mineral utilizado na indústria cerâmica e vidreira. O aproveitamento desses rejeitos da mineração do lítio, além de contribuir para minimizar os impactos ambientais, poderá gerar outras cadeias produtivas e, consequentemente, mais emprego e renda para a região”, finaliza o professor Jairo.